PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL DA AREA DE INFLUENCIA DA FERROVIA NORTE-SUL NO ESTADO DO TOCANTINS (PDRIS)
CONCLUÇÕES DO PROGRAMA
Durante o mês de julho de 2016 apresentou os resultados finais do projeto FNS - TOCANTINS, que visa propiciar condições efetivas para a atração de investimentos privados e públicos, no âmbito da área de influência direta da FNS no Tocantins, mas com potencial para beneficar também outra regiões do estado.
Durante o mês de julho de 2016 apresentou os resultados finais do projeto FNS - TOCANTINS, que visa propiciar condições efetivas para a atração de investimentos privados e públicos, no âmbito da área de influência direta da FNS no Tocantins, mas com potencial para beneficar também outra regiões do estado.
Aceder as conclusõesOFICINA SOBRE ESTATÉGIAS. PALMAS 11 MAIO 2016
As oficinas de Maio tiveram por objetivo a discussão de possíveis estratégias de desenvolvimento para Tocantins. Três cenários diferentes foram apresentados, visando a um equilíbrio entre fortalezas e defeitos, de modo que nenhum deles fora completamente desejável, e nenhum deles puderam ser identificados com o ideal. Os cenários não eram excludentes entre eles. A partir das características de cada um destes cenários, os participantes das oficinas podam manifestar quais das características de cada um poderiam ser positivas para Tocantins, avançando no sentido dum entendimento compartido entre os atores econômicos e sociais sobre as principais direções do desenvolvimento estadual.
TERMINAIS DA FERROVIA NORTE-SUL, NO TOCANTINS, FARÃO O TRANSPORTE DE GRÃOS PRODUZIDOS NO MATOPIBA
OFICINAS TÉCNICAS DECEMBRO 2015
Entre Decembro 2015 e Janeiro 2016 foram feitas as primeiras oficinas públicas com atores dos diferentes setores económicos e sociais no Tocantins para discutir as expectativas e os potenciais impactos da Ferrovia Norte Sul na economia estadual. A FNS tem que sostener incrementos da produção do setor agroalimentario, diminuir os custos do transporte, potenciar a criação de empregos, e favorecer a atração de novas atividades. O turismo também pode ser una atividade beneficiada pela FNS. Um dos retos importantes é como repercutir os beneficios da Ferrovia também sobre os pequenos negócios do Tocantins. Foram um total de 6 oficinas celebrades em Gurupi, Porto Nacional, Guraí, Colina de Tocantins, Aguaiarnopolis e Araguaína. As principais conclusões destas oficinas ficaram disponíveis a finais de Marzo.
OBJETIVOS DO PROJETO
O Projeto de Desenvolvimento Regional Integrado e Sustentável do Tocantins (PDRIS) tem por objetivo fomentar a eficácia do transporte rodoviário e a eficiência de um conjunto selecionado de serviços públicos em apoio ao desenvolvimento integrado e territorialmente equilibrado do Estado e tem como componentes: (i) o melhoramento integrado da eficácia do transporte; e, (ii) o melhoramento da eficiência dos serviços públicos numa seleção de serviços públicos.
Um Programa de Desenvolvimento Regional envolve, sobretudo, pensar na integração dos modais de transporte (hidrovia, rodovias e ferrovias), onde, hoje, o carro-chefe é a Ferrovia Norte-Sul (FNS) que foi projetada com a intenção de integrar o Brasil, interligando o Norte e o Nordeste ao Sul e Sudeste, passando pelo Centro-Oeste. Num cenário de expansão econômica propiciada pela Ferrovia Norte-Sul, o Estado do Tocantins poderá ser inserido como um dos principais atores e beneficiários do empreendimento. Com essa perspectiva, o Governo do Tocantins soma esforços nos trabalhos em prol do direcionamento construtivo das externalidades positivas geradas pela FNS e propõe que sejam realizados esforços voltados para o desenvolvimento econômico e social na região de influência do eixo da Ferrovia Norte-Sul, evitando que ela se torne apenas um corredor desligado da realidade em seu entorno.
Elaborar o Programa de Desenvolvimento Regional da Área de Influência da Ferrovia Norte-Sul (FNS) no Estado do Tocantins de forma a promover o desenvolvimento econômico e social sustentável, usando a FNS como um vetor essencial no âmbito do Corredor Centro-Norte de Exportação e a possibilidade da segunda saída para o mar aproveitando os futuros empreendimentos da FIOL (Ferrovia de Integração Oeste – Leste).
