Base de Distribuição de Combustíveis de Petrobras
Tipo de empreendimento: Distribuição de combustíveis e biocombustíveis
Localização: Porto Nacional - Luzimangues / Palmas (capital do Tocantins)
Referências:
- "O pátio ferroviário de Palmas (TO)", Centro Oeste Brasil, 27//05//14
- "Porto Nacional está se constituindo como grande polo de progresso através do Pátio Multimodal da Ferrovia Norte-Sul", Prefeitura Porto Nacional, 03//06//16
- "Base da Petrobras em Porto Nacional vai distribuir combustível para cinco Estados", Tocantins Hoje, 17//04//2012
- "Terminal de Distribuição de Combustíveis - TEPON", UTC Engenharia, 2013
Descrição:
A Base de Distribuição de Combustíveis que a Petrobras está construindo em Luzimangues, a 25 quilômetros de Palmas, e que recebeu o nome de BAPON (Base de Porto Nacional), já tem a logística de funcionamento definida. Vai receber óleo diesel e gasolina do Terminal de São Luís e da futura Refinaria Premium 1, e etanol e biodiesel de usinas localizadas no Tocantins.
O combustível recebido será distribuído para cinco Estados – o próprio Tocantins, Bahia, Maranhão, Pará e Mato Grosso. A operação da unidade será feita por 100 funcionários contratados diretamente pela Petrobras Distribuidora e mais 400 indiretos. A Base terá capacidade de armazenamento de 33 milhões de litros de combustíveis derivados de petróleo (óleo diesel e gasolina) e de biocombustíveis (etanol e biodiesel). O transporte dos derivados de petróleo vindos do Terminal de São Luís e da Refinaria Premium 1, que fica no município de Bacabeira, será feito pela Ferrovia Norte-Sul. Os biocombustíveis virão diretamente das usinas de cana-de-açúcar instaladas no Tocantins e em Estados vizinhos, utilizando as rodovias existentes. O resultado, segundo os técnicos, é a otimização do transporte, com maior aproveitamento da estrada de ferro e menor custo. Além, a rentabilidade proporcionada pelo transporte dos combustíveis permitirá um custo de frete mais baixo também para outros produtos e com isso a atração de diferentes segmentos da economia local. Produtores de soja, arroz e milho começam a fazer contas e perceber que levar seus produtos até o Porto, usando a estrada de ferro, pode custar até 40% menos.